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Tarja preta e tarja vermelha: entenda as principais diferenças

Na hora de comprar medicamentos, é comum que muitas pessoas se confundam quanto à utilização correta. Por essa razão, uma tarja é impressa na caixa, permitindo a compreensão imediata. Os mais comuns são os remédios de tarja preta e tarja vermelha.

Essas faixas sinalizam se o medicamento precisa ou não de prescrição médica, qual é o grau de risco que ele pode oferecer ao consumidor, as consequências e os efeitos colaterais do seu uso contínuo.

Mas, você sabe as principais diferenças da tarja preta e tarja vermelha? Acompanhe o post e aprenda!

Conheça quais são os medicamentos que têm tarja vermelha

A principal diferença do remédio tarja preta e tarja vermelha é o grau de risco para o paciente. Os remédios de tarja vermelha podem exigir retenção ou não de receita médica, ou seja, o farmacêutico pode reter a receita após a venda.

Quanto aos efeitos dos remédios de tarja vermelha, estes são mais lentos e não trazem riscos tão dolosos à saúde. No entanto, apresentam alguns efeitos colaterais, como causar mal-estar em alguns pacientes.

É importante frisar que o uso desse tipo de medicamento precisa ter o acompanhamento do médico que o receitou. Após a recuperação do paciente, o profissional verificará se o uso deve ser interrompido. Os medicamentos de tarja vermelha mais comuns são:

  • remédios para diabetes;
  • remédios para hipertensão arterial;
  • remédios controlados;
  • psicotrópicos.

Veja o que significa a tarja preta em alguns medicamentos

Os medicamentos com tarja preta indicam que o seu uso deve ser feito sob prescrição e receita médica. Os efeitos colaterais são danosos à saúde, já que atingem o Sistema Nervoso Central (SNC).

Por isso, têm ação sedativa e apresentam reações adversas. O efeito prolongado dos remédios de tarja preta pode causar dependência química e levar à morte.

Os pacientes que podem usar esse tipo de medicação são os que buscam tratar a obesidade, cuidar da depressão, insônia, dos transtornos de ansiedade e/ou síndrome do pânico.

Os efeitos mais comuns são:

  • dificuldade de concentração;
  • sono;
  • esquecimento;
  • desequilíbrio emocional;
  • taquicardia.

Entenda o papel da ANVISA nos medicamentos de tarja preta e tarja vermelha

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão responsável pelo controle de produtos com uso especial, como os medicamentos.

Todo e qualquer remédio deve ser registrado e aprovado pela ANVISA antes de entrar no mercado, afinal, o órgão promove, aprova a certificação, distribui e comercializa todos os remédios.

No caso dos remédios controlados, como os de tarja preta e tarja vermelha, é exigida a identificação do comprador, pois não é qualquer pessoa que pode fazer uso de determinadas substâncias.

É por essa razão que o uso de tarjas é uma obrigatoriedade, tornando a dispensação dos medicamentos mais prática e segura, tanto para os médicos quanto para os farmacêuticos.

Mesmo que não tenha tarja preta e tarja vermelha, nenhum medicamento deve ser usado sem orientação médica. A utilização correta pode salvar a vida de milhares de pessoas pelo mundo, favorecendo a manutenção da segurança da população como um todo.

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