Esclarecemos os sintomas do alzheimer e outras dúvidas sobre a doença - Meu Pé de Conforto

Esclarecemos os sintomas do alzheimer e outras dúvidas sobre a doença

Postado em 27/12/2017

Se existem receios que podem deixar qualquer pessoa preocupada, o fantasma da doença de Alzheimer é um deles. Você mesmo já deve ter pensado nisso pelo menos uma vez.

Como é uma doença que não possui cura e é degenerativa, ou seja, se agrava ao longo do tempo, é comum ter dúvidas sobre as formas de diagnóstico e tratamento.

A boa notícia é que, se for diagnosticada no início, é possível retardar a sua evolução e garantir melhor qualidade de vida ao paciente e à família. Por isso, é muito importante conhecer os sintomas do Alzheimer.

Confira, neste texto, as principais informações sobre essa enfermidade.

O que é o Alzheimer?

A doença de Alzheimer é causada pela morte de células cerebrais, fazendo com que a pessoa perca algumas funções cognitivas. 

O nome é uma homenagem ao primeiro médico que descreveu a doença, em 1906: Alois Alzheimer. Ele atendeu uma paciente saudável fisicamente, aos 51 anos, que logo se tornou totalmente incapaz de cuidar de si mesma. Ela apresentava perda progressiva da memória, desorientação e dificuldade para compreender e para se expressar. Faleceu quatro anos depois.

Depois disso, o doutor Alzheimer examinou o cérebro da paciente e descreveu suas alterações. Essas informações caracterizam a doença até hoje.

Quais as causas e fatores de risco?

Não há dados científicos precisos sobre as causas da doença, mas apenas algumas hipóteses.

Os principais prováveis desencadeadores são a genética e os elementos de risco de comportamento. O Alzheimer também pode ser desencadeado por hábitos que causam inflamação no cérebro, como o colesterol elevado e excesso de radicais livres.

Já o principal fator de risco é a idade: a partir dos 65 anos, o risco de desenvolver a doença dobra a cada 5 anos. O estilo de vida também pode favorecer o aparecimento da enfermidade, assim como as seguintes circunstâncias:

Quais os sintomas do Alzheimer?

Os primeiros sinais da doença são facilmente confundidos com o processo natural de envelhecimento. Por isso, é preciso atentar se o paciente, além de apresentar algum dos sintomas abaixo, também precisa de ajuda recorrente dos familiares para executar atividades comuns do cotidiano. 

Entre os sintomas mais comuns, estão:

  • perda de memória sobre fatos recentes (mas o indivíduo se lembra dos antigos);

  • falta de concentração durante atividades do dia a dia;

  • dificuldade para compreender e expressar mensagens;

  • dificuldade de reconhecer amigos e familiares;

  • irritabilidade e agressividade frequente;

  • dificuldade para dormir;

  • desorientação e dificuldade para ir a locais de costume.

Como é o tratamento?

  • Como não possui cura, o tratamento se concentra em aliviar os sintomas e atrasar a progressão da doença. A principal medicação utilizada inibe a degradação da substância cerebral acetilcolina. Acredita-se que a diminuição dessa substância é responsável pelos principais sintomas.

Mas os estudos científicos sobre o Alzheimer apontam para tratamentos mais eficazes em um futuro próximo.

É possível prevenir o Alzheimer?

Sim. Mas para isso, é necessário realizar mudanças no estilo de vida e na alimentação. Atividades que estimulam o cérebro também são recomendadas: fazer palavras-cruzadas, brincar de jogo da memória, tocar um instrumento e aprender uma nova língua, entre tantas outras.

Outra boa dica é adotar a dieta mediterrânea, que é rica em vegetais, peixes e frutas. Também é importante dormir bem — pelo menos 8 horas por noite —, praticar exercícios físicos e manter a pressão arterial controlada.

Com essas informações ficou mais fácil identificar quais os sintomas do Alzheimer e os cuidados necessários para prevenir e controlar a doença, não é mesmo? Por isso, fique atento aos sinais e, se necessário, busque ajuda médica.

Outro desconforto comum em pessoas mais velhas são as lesões articulares. Confira esse texto que preparamos sobre quais são as articulações que mais sofrem com as lesões articulares.

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